Eae manolos, é o HikaryZX com mais um review 8D!

Finalmente um jogo diferente dos reviews anteriores \o

Bom, o ano era 1991, muitas coisas aconteceram este ano como eu havia mencionado antes, minha vó perderia seu casino fodão e um raio azul se instalaria no planeta Terra para mudar o mundo dos games. Mas enfim... Em 1991, os beat'em ups eram o estilo de jogo mais popular entre os jogadores, simplesmente pelo fato do jogador poder acabar com um bando de bandidos ou ninjas só com os dedos(não sou desta época, mas estou ciente do que estou dizendo), mas esta popularidade ficava presa somente aos fliperamas pois as versões para consoles caseiros não eram tão perfeitas quanto as versões de arcade(eu sei, eu vivia num fliperama jogando esse estilo, sou viciado e_e). Mas isso mudaria neste ano de 1991 onde uma série nova de beat’em ups nasceria e arrasar as ESTRADAS DA FÚRIA! Ops, digo Streets of Rage! Um game espetacular do Mega-Drive/Genesis!

Tudo bem, esse é o meu quarto review e três desses são sobre jogos da Sega, e daí? Eu gosto =P




A nossa história começa numa grande metrópole sem nome onde a paz reinava e os crimes não tinham um nível tão destruidor, até a chegada do famoso Mr. X um chefão que botaria lenha na fogueira e começaria um império de destruição e crimes. Claro, pois graças ao seu alto Q.I seus subordinados se entregavam de corpo e alma para realizar as vontades malignas desse comandante.

Lojas saqueadas, bancos sendo assaltadas, pessoas sendo agredidas e o caos predominava! Algo muito semelhante ao apocalipse citado na bíblia (lol) só que feito pelos próprios homens!

E a polícia?! Cadê?!?! Estão ou comendo rosquinhas ou indo para a florida passar as férias lá, pois Mr. X comprou todos os polícias e dominou a grande metrópole, comprou todos... MENOS TRÊS!

Nossos amiguinhos Adam, Alex e Blaze decepcionados com o trabalho da polícia, se entregam a justiça e partem para a porrada, limpando as estradas da fúria do crime e do caos.
Adam é um cara lento, Blaze uma gatinha morena que arrebenta com tudo, e Alex é o típico cara neutro que possui um pouco de todas as habilidades. É isso. Enredo - Nota: 9.0




Os visuais são bonitos, você começa o jogo em uma avenida da cidade e as fases seguintes são cada vez mais diferentes que a anterior, é tudo muito bonito, legal e detalhado para a época. Temos uma metrópole, uma praia(eu sempre imagino essa praia numa versão HD E_E), uma ponte em construção, bah não vou ficar falando para perder a graça.
Os personagens são pequenos, mas isso não é um problema, eu acho isso legal, pois possui mais espaço para executar certos golpes e a possibilidade de quedas de frames é menor. Os efeitos de explosões são irados e muito bem trabalhados, Mega Man só trabalhou com explosões bonitas assim nas versões de Nintendo DS (que tal fazer uma conta de quanto tempo passou? 8D), é isso, o visual é a cara do jogo e dá para jogar numa boa e ver as belas paisagens enquanto joga =D. Visual - Nota: 9.5




A jogabilidade que não é algo marcante da série.

Os personagens não possuem uma variação de golpes muito extensa, o jogador termina a primeira fase sabendo já de quase todos os movimentos, mas é bem legal fazer golpes em dupla que é necessário um coleguinha para ajudar a executar e os agarrões são irados, dão um dano tremendo até para os chefões. Ainda dá para curtir batendo muito e pegando um cano de ferro e batendo na cabeça de todo mundo (adoro essa sensação 8P), pois é claro um beat’em up que é bom deve ter itens que interagem com o jogador, sensação de matar um bandido para roubar sua espada e matar outro bandido é foda, muito foda. Existem também itens de vitalidade, como a maçãzinha ou o pedaço de pernil que farão a energia ser recuperada. Outra coisa é o especial, que em qualquer parte do jogo o jogador pode chamar um chamar um quarto policial que vai dar um tiro de míssil que fará uma gigante explosão no meio da tela, destruindo todos os inimigos e dando um bom dano nos chefões, esquisito é que essa explosão não afeta o jogador, mas em compensação esse especial não pode ser usado na última fase, por ser um local fechado, deve ser para tornar isso mais realista.

Como eu disse antes Adam é um cara lento e como já é comum em jogos de luta, o personagem lento tem um poder ofensivo muito forte e isso não é diferente no caso de Adam.
Alex é um cara neutro com a cara de um verdadeiro norte americano, e que possui um pouco de tudo, sendo bem útil em certas ocasiões.
E Blaze é a nossa morena que gosta de lambada, ágil como toda mulher lutadora =P




Bom, é isso. Jogabilidade – Nota: 8.0

As músicas que são divinas, uma obra de arte. As músicas do game seguem um estilo Techno e Dance que estava na moda na década de 80 e início da década de 90, mas mesmo assim são confortáveis e incríveis, um golaço feito por Yuzo Koshiro, um dos manolos mais talentoso na indústria de games que usou e abusou de toda a capacidade sonora do Mega-Drive/Genesis para executar suas melodias em MIDI, porém com um efeito muito mais lindo e chamativo. Aúdio – Nota - 10


Jogar novamente um jogo é o máximo, principalmente quando tem um amigo para te acompanhar na aventura virtual, e isso é o destaque de Street’s of Rage, graças ao modo Multiplayer nossa vontade de jogar é imensa, tudo bem que o modo Single Player é legal, mas o Multiplayer é melhor ainda e já explico o porquê. É legal socar os bandidos em duplas, dá os golpes com a ajuda do amigo, tirar sarro dos bandidos desgraçados, passando fase por fase, até que... Vocês chegam ao fim, contra o Mr. X! Fim? Logo no começo ele perguntará se o jogador quer se aliar a ele, se um disser SIM e o outro disser NÃO os dois então se enfrentaram em uma batalha que só um sobreviverá e poderá destruir Mr.X para tomar posse de seu trono e dominar a cidade, aí já viu né, acabou a amizade e seu amigo vai embora e nunca mais vai querer falar contigo, por ter estragado a bela tarde de diversão e pura amizade para logo depois matar seu melhor amigo, é triste, mas existem prioridades, e ferrar com o amigo é SUPER FODA! Replay – Nota 8.5



Espero que tenham gostado do meu quarto review!

VÁ LOGO ACABAR COM O CRIME NAS ESTRADAS DA FÚRIA \Ò-Ó/

See ya!

Nota Final: 9.0



Eae manolos! É o HikaryZX aqui novamente 8D

Todos conhecedores do fantástico Mega-Drive/Genesis ou a maioria dos fans de Sonic conhecem essa simpática estrelinha mas os que não são desta época ou simplesmente não conhecem a enorme biblioteca de jogos de Mega-Drive/Genesis  devem estar se perguntando quem é essa estrelinha na imagem acima, este é ninguém menos que Ristar the Shooting Star, a estrela (literalmente) deste jogo de plataforma que foi produzido pela Sega no final da vida útil do Mega-Drive/Genesis.

O ano era 1995, a geração 16 bist estava sendo liderada por dois imperadores: o Super Nintendo e o Mega-Drive/Genesis, muitos jogos de peso estavam sendo lançados na época, destaque para Donkey Kong Country 2 e Mortal Combat 3.
Mas ao mesmo tempo, o mundo dos jogos eletrônicos estava se despedindo da quarta geração de vídeo-games com a mudança de geração passando dos 16 bits para 64 bits, era o início da quinta geração dos jogos eletrônicos com a chegada do Playstation, Sega Saturn e a Nintendo que estava grávida do Nintendo 64 que seria lançado em 1996.

Devido ao clima agitado, alguns jogos foram deixados de lado, ficando em segundo plano, e esse é o caso de Ristar, um jogo excelente, mas que não teve a atenção que deveria.

Vamos conhecer mais \o




Ristar The Shooting Star foi um game produzido pela mesma equipe que produziu os jogos do Sonic(Sonic Team), a história de Ristar começa alguns anos antes de seu lançamento. *flashback* Para a criação de Sonic muitas ideias surgiram, muitas mesmo,  entre essas ideias uma que devemos analisar é a de um coelho que andava pelo cenário e usava suas enormes orelhas que esticam para alcançar lugares mais altos. Mesmo assim, Sonic o ouriço foi quem tomou posse do lugar de mascote da empresa, pois poderia virar uma bola e rolar rapidamente pelo cenário. Mas se você pensa que essa ideia do coelho foi jogada no lixo está muito enganado! Essa idéia foi a que serviu de base para a criação de Ristar, no início seria o próprio coelho, mas conforme o tempo passava , foram surgindo alterações, MUITAS alterações, até que surgiu a estrelinha carismática que usaria seus braços para alcançar lugares mais altos substituindo as orelhas, essa estrelinha é chamada de... De... Qual é o nome dessa estrela? D8. Além de o personagem ter sido alterado, ele trocou seu nome várias vezes e um desses nomes era Dextar, mas na versão final do jogo já era reconhecido como Ristar.




“O jogo se passa no Sistema Valdi. Um pirata espacial, Kaiser Greedy fez com que todos os lideres dos planetas obedecessem somente as suas ordens. Os habitantes do Planeta Flora rezam para que um herói apareça e derrote Greedy. Depois de incansáveis rezas, eles conseguem alcançar a Deusa da Estrela, Oruto. Ela acorda uma de suas crianças, Ristar, com o único propósito de garantir os desejos das pessoas inocentes. Ele quem deve deter Greedy e seus seguidores de cada planeta da galáxia, para restaurar paz em cada uma delas.”

Como a maioria dos games de plataforma da época, o enredo é muito simples (um dia eu posto um jogo de plataforma com enredo mais trabalhado ¬-¬), mas não foi colocado do modo correto, deixando muitas coisas sem explicação, não darei exemplos para o jogo não perder a graça e não sou bom com spoilers, o que digo é que: Muitas coisas precisavam ser resolvidas, muita história ainda para contar, mas a Sega não levou a série para frente, um erro, pois se a série fosse melhor explorada com certeza(na minha opinião) seria uma série tão boa quanto Super Mario Bros. Enredo - Nota: 7.0




O visual é agradável, muito bem detalhado e confortável, o estudo das cores foi bem aplicado no jogo e tudo é bem “colorido”. O destaque fica para o ambiente do jogo: como o jogo se passa em um sistema “solar” diferente do nosso e seus planetas também possuem atmosferas diferentes, o ambiente de cada estágio é bem fora do comum, a vegetação não se parece com a vegetação terrestre, as cidades lembram aquelas representações de desenho animado de como devem ser as cidades alienígenas, nenhum rastro humano está presente no jogo (exceto um, em que podemos ver ao fundo uma pirâmide e castelos no segundo planeta).  Ristar é um personagem muito bem desenhado e chega a ser fofo, uma estrelinha com um rosto ingênuo, se encaixou perfeitamente no visual dos backgrounds. Resumindo, tudo foi muito bem pensado e trabalhado. Visual - Nota: 10




Bom, Ristar não é muito diferente dos outros jogos de plataforma, você precisa somente andar pela fase e chegar ao final, mesmo com o fato de poder esticar os braços isso não muda muito, mas mesmo assim é divertido pois o cenário interage com o jogador, isso mesmo, por exemplo: existem plantas que com ao ajuda do vento elas se desprendem do chão, é possível agarrar essas plantas que o levarão a locais mais altos lançando o jogador possivelmente para um Bônus Stage, ou em uma fase de fogo que lava pode subir pra acabar com Ristar, e o jogador tem que ser habilidoso e preciso para poder usar os itens disponíveis na fase para não acabar sendo torrado. E assim como Sonic The Hedgehog, a Sonic Team trabalhou muito bem no Level Design do jogo, o jogador tem diversos caminhos e atalhos para seguir e cada um tem seu benefício, alguns caminhos farão com que o jogador participe de um Puzzle enquanto caminha pela fase, outros caminhos estarão repletos de inimigos para serem destruídos. Com tantos caminhos, fica até difícil de encontrar um Bônus Stage, que são manivelas que fazem Ristar girar e ser atirado em alta velocidade para um portal que o levará para um local onde se encontra um tesouro que gera muitos pontos, os Bônus Stages estão em todas as fases, um bônus para cada fase.  Level Design – Nota: 10




Um dos erros do jogo fica na questão de jogabilidade, Ristar não obedece muito bem nossos comandos levando o jogador diretamente para a morte em alguns casos, ou oferecendo aquela horrível sensação de que “poderia fazer isso mas não deu”. Ristar não é o personagem que pula mais alto nos jogos de plataforma, mas é o que fica no ar por mais tempo, garantindo um curto tempo que será necessário para tomar decisões em relação a que caminho seguir, o jogador pode escolher cair e seguir um caminho ou se pendurar em um galho e seguir outro caminho.
Mas vamos falar do básico e mais importante, Ristar usa os braços para acabar com seus inimigos, segurando os mesmos e dando uma cabeçada fatal logo em seguida, é possível até pegar caminhos alternativos com a ajuda dos inimigos, quando o jogador se choca com um inimigo no ar, Ristar recebe um impulso para cima, que dependendo de como o jogador joga, pode ser um atalho a ser seguido, uma vida a mais, um bônus stage e etc. Tenho certeza que esses movimentos de Ristar poderiam ser muito bem explorados em um jogo novo para o Wii, mas a Sega esqueceu o coitado =/. Jogabilidade – Nota: 8.0




O aúdio é excelente, todas as músicas são perfeitas, mágicas, possui um pouco de chiado, mas não é algo que deve se levar em conta, eu tenho todas as músicas salvas no PC e sempre escuto, meu pai reclama que eu ouço as mesmas músicas trocentas vezes XD.
Cada fase possui seu próprio estilo de música e todas as músicas combinam com a fase em que é encontrada. Como o jogo não foi bem divulgado acabou ficando de lado e suas músicas também, mas na minha opinião estão entre as melhores músicas do Mega-Drive/Genesis. Além disso, o Ristar possui uma voz! É infantil e meiga se encaixando perfeitamente com o personagem, Ristar é como Mario, fala quando pula, quando é atingido, quando morre e etc. A Sega sabe trabalhar com música desde o milênio passado, e isso é um fato. Aúdio – Nota: 10

O jogo rende muitas horas agradáveis, é divertido, interativo e possui um modo de exploração excelente, reunindo o que se tem de bom no jogo, como música e level design, com certeza dá muita vontade de jogar novamente, as respostas de Ristar aos comandos decepcionam um pouco mas de resto, o jogo é muito bom. Resumindo, o jogo é muito bom e vale a pena. Replay – Nota: 8,5



Espero que tenham gostado do meu terceiro review \o

E para terminar o review com estilo estelar:

“hasta la vista baby!” (quem já zerou o game entende do que estou falando XD)

See Ya!

Nota final: 9.0


O ano é 1985, ano sem muitas emoções, surge no Brasil a DEAM em São Paulo, Nasce o jogador Cristiano Ronaldo e falece o presidente que não tomou posse, Tancredo Neves.
Mas também é o ano em que a Nintendo começa a fazer testes para vender o NES na América do norte e época de jogar os planos na mesa, porque a partir daquele momento, o mundo dos games começaria a crescer, e crescer... E BOOOOOOM! Super Mario Bros lançou! O futuro mascote da Nintendo!

Super Mario Bros é um excelente jogo, tanto, que colocou um padrão de como seriam os games plataforma na época, simplicidade era o testaque no jogo e isso impressionou a todos, crianças, adolescentes, adultos, e idosos, foi uma marco memorável para a história dos jogos eletrônicos. O bigodudo fez sucesso e continua fazendo sucesso até hoje, pois nunca perdeu sua essência, sua simplicidade, e qualidade, espero que gostem deste review ^^.

Bom, como comecei escrevendo sobre o Sonic, nada melhor do que escrever sobre seu maior rival não é mesmo? E que coisa, sempre joguei Super Mario Bros, sempre achei perfeito, mas então resolvi jogar e estudar para fazer este review, e reparei coisas que antes para mim não faziam importância, mas que agora, mudam o jeito de jogar.

Minha opinião mudou? Claro! Vamos conferir \o




Desta vez começarei com o enredo, ao invés de colocá-lo no meio da review, é melhor deste jeito, pois assim o leitor compreende o game e sua história logo de início.

Uau! Um mundo em que tudo é fantasia colorida!

O enredo é básico, bem básico mesmo, simples assim como o de Sonic 1, simples e ingênuo, mas que tem seu charme, e que se repetiu ao longo de vários títulos da série:

“Mario foi convidado pela princesa Peach para saborear um bolo em seu castelo, quando o bigodudo chega ao local, é avisado de que a princesa foi raptada pelo malvado Bowser, agora é a sua vez de ajudar Mario nessa incrível aventura”

Tudo bem, eu disse incrível por ser fantasioso XP. Como eu disse, é simples, tanto que chega a ser infantil, nunca joguei este game pelo enredo, mas como tenho que analisar isso... Coitado do Mario é trollado várias vezes pelo Bowser que sempre engana o bigodudo, o que o bigodudo faz? Viaja o mundo inteira em busca da princesa, quando chega ao castelo, descobre que ela não está lá, mas sim, em outro castelo, e assim vai a aventura inteira, Mario, um ser baixinho e gorducho, tendo que correr e pular penhasco, e quando encontra a princesa, o que ele ganha?! ..... UM BEIJINHO! Pô, que gratidão é essa Peach, o cara viajou o mundo por você, moveu céus e terra e você só faz isso por ele? Mas mesmo assim Mario tem esperanças de Peach o reconhecer como seu amor, tanta esperança que ele repete o que fez nesse game umas trocentas vezes em outros trocentos títulos. Mario eu aprecio essa sua luta, nunca desista! Nota: 8.0




O visual é bonito em algumas fases, a cores usadas são fortes e chamativas, porém, o cenário é pouco detalhado, eu sei fazer o background no Paint em poucos segundos, sério. Tudo bem que o NES não é muito potente, mas mesmo assim, o cenário chega a ser infantil demais, se compararem com Mega Man, pode ser o primeiro mesmo, irão ver o que quero dizer, mas tudo bem, a Nintendo melhorou muito em relação a isso com o tempo de experiência =). Mas vejamos por este lado, a Nintendo não estava lançando um game para ser uma máquina mortífera em gráficos na época, e sim, um game simples, bem básico, mas que chamasse a atenção por isso, foi jogada da Nintendo propositalmente. Nota: 8,5


Agora falemos de jogabilidade, Super Mario Bros é divertido, e é simples de se jogar, é só andar, correr, pular, pular, correr pular de novo. Não existem comandos difíceis para e usar, você precisa somente andar para frente com Mario, pular em cima dos Goombas ou Koopa Troopas, passando pela fase, simples não é? Mas existem itens que te ajudarão na aventura como os Coins, as moedinhas do jogo, que ao se coletar 100 desses Coins o jogador será presenteado com uma nova vida. E diferente do Sonic, o Mario não conta com isso para se defender da morte, ele tem a ajuda dos Mushrooms (cogumelos), mas o que é isso? Bom, Mario é um ser diferente, ele varia de tamanho, o jogador começa usando a versão do Mario baixinho, ao coletar um Mushroom, Mario cresce, se levar um dano, volta ao tamanho normal (baixinho) se levar mais um dano estando nesta forma, é morte meu caro leitor. E, além disso, Mario pode passar por uma “transformação” ao coletar a Fire Flower, que fará nosso amigo bigodudo ter seu chakra aumentado e poderá soltar HADOUKEN! Brincadeira, Mario poderá tacar bolinhas de fogo no cenário, que destruirão seus inimigos, o sistema de dano é o mesmo do Mushroom. Outra coisa que é de passagem bem rápida existe passagens secretas por todo o game, que não vou falar quais são hehe. Nota: 10






Sendo um game de plataforma, devemos analisar o Level Design, tenho certeza que muitos nintendistas não aprovam o que estou dizendo, e vai continuar assim até o final deste post.
O Level Design é muito sem criatividade, é somente o jogador andar para frente correndo e passa a fase, não tem muito que o explorar, e isso e repete em todas as fases seguintes a primeira, até o Sonic 1 de Master System tem mais exploração e level design superior ao Super Mario Bros, mas eu não entendo, eu não canso de jogar Super Mario Bros, e vou explicar isso ainda neste post. Nota: 5.0

O  áudio, é simples, mas senão me engano, só existem umas 6 músicas no jogo inteiro, a música da primeira fase se repete em quase todas as fases seguintes sem nem ao menos mudar o ritmo, ficou simples tudo bem, mas sinceramente acho que foi preguiça da Nintendo assim como fizeram em Super Mario Bros 2, afinal, errar é humano. Mesmo as músicas sendo incríveis, se tornando um símbolo musical que representa o Mario e até mesmo representa a própria Nintendo, acho que deveriam colocar mais músicas no jogo, fizeram um trabalho tão belo com essas poucas músicas, tenho certeza que poderiam fazer melhor. Nota: 8.5


O fator replay desse jogo é monstruoso O.o, mas no bom sentido claro, mesmo com Level Design sem criatividade, poucas músicas, simplicidade nos gráficos, o game vicia, hoje conversando com meus amigos nintendistas na escola, falei que o jogo é do capeta XD, eu não sou o maior fan do Mario, mas o jogo vicia, é quase impossível enjoar das fases(exceto as aquáticas, eu odeio), não sei como a Nintendo fez isso, mas é show. Não tenho muito o que dizer neste critério pois é a pura realidade. Nota 10






Tudo bem que elogiei Super Mario Bros no começo do review, mas para mim, Super Mario World é o melhor, um dia escrevo sobre este fantástico game.

E é isso ^^, espero que tenham gostado do segundo review =D

E para terminar ao estilo Mario:

“Thank you so much for playing my game!”

See Ya!

Nota Final: 9.0



Eae galera, é o HykaryZX aqui novamente duh 8D

O review de hoje é de um dos games  que revolucionou  esse mundo de jogos eletrônicos, e não falo por ser fan não, é a pura realidade, estou falando de Sonic The Hedgehog, o raio azul lançado em 1991 pela Sega para o grandioso Mega-Driver! Começarei o meu primeiro review com o meu personagem preferido dos games hehe e porque foi um dos primeiros jogos que joguei na vida, sério!

Mas para isso, precisarei da ajuda de vocês, temos que voltar ao passado, exatamente 20 anos atrás, grite, PASSADO (XP) MAIS ALTO \O
ZUUUUUUUMMMMMMMMMM!

Estamos em 1991, um ano agitado, com a Guerra do Golfo, enchentes em São Paulo, é estabelecido o Mercosul, e um bocado de países tiveram sua independência. Mas enfim, é um ano agitado e cheio de emoções para o mundo de jogos eletrônicos e seus jogadores.
Nessa época a Nintendo reinava no mundo eletrônico de jogos, com seu mascote Mario, um símbolo mundialmente conhecido, Mario era o que tinha de melhor quando se falava em games, todos conheciam, e a Nintendo ganhava com isso, e muito. Suas rivais planejavam táticas para derrubar esse império da Nintendo, a Sega resolveu fazer um combate mano-a-mano, mas para isso ela precisava de um mascote, pois seu antigo chamado Alex Kidd, não tinha convencido os jogadores, para criar um mascote perfeito, eles  usaram como base, o potencial de seu console, o Mega-Drive/Genesis, que na época batia de frente contra o Super Nintendo/SNES,  a velocidade de processamento do Mega-Driver era o seu forte, então... Foi criado Sonic The Hedgehog, um ouriço AZUL devido a cor da logomarca da empresa, conhecido como Raio Azul, devido a sua velocidade! Que aliá, completa 20 anos de vida neste ano de 2011 =D

Mas enfim... Sonic The Hedgehog foi tão bom assim????
Vamos descobrir, Here we go!!!!




Vamos começar pelo começo kkkk, o básico na verdade, primeiro de tudo, quando você vai jogar um game você repara em quê primeiramente? No estilo, visual e cores não é mesmo? Porque dependendo do seu gosto, isso pode valer muito na hora de jogar um game. E a Sega usa o que tem de melhor no Mega-Drive/Genesis para criar gráficos magníficos, encantadores e que qualquer jogo da época sentiria inveja, nem parecia que o Mega-Drive/Genesis possuía somente 510 cores disponíveis, e a Sega estudou bem o fator cor, as cores são fortes, chamativas e combinam com o cenário. Agora fala sério, logo de ínicio você se depara com uma floresta tropical com um mar lindo pra caramba, é show de bola! Em todos os estágios as cores e detalhes são bem trabalhados, um excelente trabalho da Sega nesta área. Nota: 9.5

A física do jogo é incrível, Sonic obedece seus comandos imediantamente, e seus tamanho está perfeito se encaixando no cenário, a velocidade é incrível, além de já ser rápido você pode acelerar mais ainda com itens de velocidade ou simplesmente descer rolando uma rampa ou um looping, existem quedas de frames em algumas situações, como por exemplo quando se choca contra um inimigo, mas isso não chega a ser um defeito que deve se levar em conta. As animações são excelentes também, quanfo fica para muito tempo ele se irrita, e quando está na beira de um penhasco faz uma animação engraçada lembrando a desenho animado. Nota 9.5




O level design é outro fator que impressiona, a Sega trabalhou muito bem com isso, mesmo com toda a velocidade que Sonic possui, é possível pegar diversos caminhos diferentes para chegar ao final do ato, caminhos podem te levar a morte, outros fazem você passar o ato em muito menos tempo, o caminho “normal” é o que te leva direto contra vários imigos, e se destruí-los ganhará mais pontuação. Outra coisa que ajuda nesse level design fantástico são os iten que você encontra pela aventura, como o item de velocidade que já falei antes, te dá um impluso do caramba, é perigoso pois é difícil de ver os inimigos comt anta velocidade, mas é IRADO, existe o item de invencibilidade que lembra muito este mesmo item em Super Mario, onde Mario e Sonic ficam com “brilhando”, outro dos itens importantes para a aventura são os Rings, que é o que te impede de perder vidas, aumenta sua pontuação além de que ao completar 100 desses rings você recebe uma vida nova, existem as molas também, que te impulsionam para ganhar velocidade, ou para atingir locais mais altos, sinceramente, show. Nota: 10




Mas o que seria um jogo sem música? Como vou jogar um jogo que fazem meus tímpanos estourarem? Não se preocupem, não existe isso em Sonic The Hedgehog, toda sua trilha sonora é formidável, é um estilo pop anos 80 mas que combina muito com o cenário, a clássica música da Green Hill Zone possui o toque ideal que combina com tudo, é magnífico! Labirynth Zone que é a minha preferida, um estágio aquático no meio de antigas ruínas, é incrível o toque sonoro presente nesse estágio, é mágico, qualquer um se tranqüiliza com essa música, mas não perde o tom de velocidade que o jogo deve ter, na minha opinião, merece uma nota: 10!




Mesmo sendo um game de Mega-Drve/Genesis onde só passeamos pelas fases assim como Super Mario Bros, este game possui um enredo, não é dos melhores, é um enredo básico, mas diferente de outros games:

“Sonic estava passeando pela sua terra natal, quando descobre que seus amiguinhos foram raptados por Dr. Ivo Robotinik(Eggman no Japão) que está transformando seus amigos em robôs, para assim dar ínicio ao seu maior sonho maligno, criar a Eggmanlândia e dominar o mundo! Agora é a vez de Sonic correr, correr e correr salvando seus amiguinhos das garras de Dr. Robotinik/Dr.Eggman.”

Simples não é mesmo? Mas além disso é possível coletar seis jóias preciosas, as Chãos Emeralds, que são as esmeraldas que possuem um poder inimaginável e podem purificar a terra de Sonic. Mas para isso você precisa entrar no Special Stages, que ficam diponíveis em uma argola gigante se você chegar ao final da fase com 50 rings ou mais, e isso é o que dá impulso para um fator replay show de bla que falarei a seguir, como eu disse, o enredo é simples, mas era isso que a Sega precisava na época, um personagem simpático, rápido e simples, para combaterm de frente contra o império chamado Nintendo. Nota: 9.0




O fator replay neste game é extremamente alto! Como assim? O fator replay é o que vai fazer você querer jogar e jogar, jogar, e jogar mais um muitão hehe. E em Sonic The Hedgehog isso acontece, a cada vez que você termina o jogo você pensa, tenho certeza que posso fazer melhor, e são tantos caminhos nos atos que te prendem na tela da TV durante horas, só para descobrir novos caminhos, novas táticas de velocidade, além de tentar coletar todas as Chãos Emeralds para ver o verdadeiro final que é muito bonito e fofo (XD), é um show que deve ficar na memória de muitos que jogaram ou ainda jogam este fantástico game. Nota: 10




Agora, ainda tem dúvidas que Sonic The Hedgehog é o máximo?!

Espero que tenham gostado da minha primeira review, e para terminar ao estilo super sônico:

“SONIC IS THE NAME! SPEED IS MY GAME!”

See ya!

Nota Final: 9.5





Eae manolos! Meu primeiro post vai começar com CATIGURIA! HOHOHO.

Bem vindos, esse é o Megalomania Games Blog duh 8D, sou -- HikaryZX --, e para começar vou contar o porque de estar começando este blog. Bom... Sempre gostei de games, mas nunca tive dinheiro para comprar, mas tive um Mega-Driver, um NES,  um Dreamcast, um Master System, um Playstation 1 e 2... Tive ajuda de alguns amigos no Orkut, mandaram links para eu me aperfeiçoar e tals, conheci o Game Blog do Amer, e me apaixonei pelos seus textos, resolvi então fazer este blog =D. Mas enfim, para um blog de games ser phodão é preciso pelo menos um console next-gen, porque querendo ou não, é isso que dá dinheiro(8P), hehe, então vou começar com esse ato suicida, começar um blog sem ter um console next-gen, e como não tenho mais nenhum console, vou fazer reviews de games que eu lembro, e usando emuladores 8D(não liguem, eu sou louco mesmo), o problema são os próprios emuladores, mesmo eles nos possibilitando de jogar games, não são 100%, e não trazem aquela nostalgia phodástica que se sente jogando numa TV grandona e com controle, sério =/, mas farei o possível para trazer reviews boas \o,  mandem dicas, ajuda, sugestões qualquer coisa, conteúdo, bombas, granadas, o que vocês possuírem que pode me ajudar nesse blog será aceito de braços abertos porque tô começando a fazer reviews agora, É SÓ FAZER UM COMENTÁRIO =D. Outra coisa, sou um cara folgado e feliz, ou seja, posto reviews quando eu quiser E_E, e hora ou outra para não deixar o blog parado eu coloco alguma novidade =D. Enfim... é isso =D.

 A seguir:

Sonic The Hedgehog – Mega Drive/Sega Genesis !!!